Com a alta da temperatura, aumenta o risco de golpe de
calor, também conhecido como
intermação ou insolação, nos bichinhos de
estimação. As clínicas veterinárias da Petz
costumamregistrar um crescimento de 30% nos casos. “O problema é grave, pode afetar
vários órgãos, causar quadro de insuficiência renal, alterações neurológicas e até mesmo
levar à morte, caso não seja tratado a tempo. Por isso, a prevenção é fundamental”, alerta
a veterinária Karina Mussolino, gerente técnica de clínicas da Petz.
costumamregistrar um crescimento de 30% nos casos. “O problema é grave, pode afetar
vários órgãos, causar quadro de insuficiência renal, alterações neurológicas e até mesmo
levar à morte, caso não seja tratado a tempo. Por isso, a prevenção é fundamental”, alerta
a veterinária Karina Mussolino, gerente técnica de clínicas da Petz.
Os sintomas
A reação ocorre quando a temperatura
corporal sobe bruscamente e o organismo é incapaz
de compensá-la. Ao ultrapassa os 42°C, geralmente surgem os sintomas. Cansaço fácil,
língua roxa (cianose), dificuldade para andar, andar cambaleante ou até mesmo parar de
andar são os primeiros sinais. O pet fica com a respiração muito ofegante e acelerada.
Também pode cambalear, ter convulsões e, até mesmo, perder a consciência. Além de
vômitos e diarreia.
de compensá-la. Ao ultrapassa os 42°C, geralmente surgem os sintomas. Cansaço fácil,
língua roxa (cianose), dificuldade para andar, andar cambaleante ou até mesmo parar de
andar são os primeiros sinais. O pet fica com a respiração muito ofegante e acelerada.
Também pode cambalear, ter convulsões e, até mesmo, perder a consciência. Além de
vômitos e diarreia.
O que fazer
“É uma emergência médica que
necessita de uma intervenção imediata, para diminuir a
temperatura corporal,
como um banho com água a 20°C ou aplicar gelo nas virilhas e
axilas e, de imediato, levar ao pronto atendimento veterinário, onde serão feitas outras
manobras emergenciais”, orienta a veterinária.
axilas e, de imediato, levar ao pronto atendimento veterinário, onde serão feitas outras
manobras emergenciais”, orienta a veterinária.
Os pets mais sensíveis e suscetíveis são os mais jovens e os mais velhos, que apresentam
dificuldades em suportar
temperaturas elevadas, bem como os obesos e braquicéfalos
(de crânio achatado),
que têm mais dificuldades respiratórias e em diminuir a temperatura
corporal.
Mas qualquer pet está sujeito a esta alteração e é necessário seguir as
recomendações
básicas. Veja quais são a seguir:
7 dicas para os pets enfrentarem o
calor
1. Hidratação - Deixe a água sempre fresca e disponível para
os pets. Durante os passeios,
leve cantil ou use os bebedouros de parques e
lojas mais vezes.
2. Passeios - Os melhores horários são antes das 10h e depois
das 16h. De preferência,
longe do asfalto
quente, que pode causar
queimaduras sérias nos coxins, as “almofadinhas”
das patinhas dos pets.
3. Borrifar água - Ao notar que o bichinho está ofegante, é
importante levar a um local fresco,
oferecer água, borrifar um pouco dela pelo
corpo do cão.
4. Ar fresco - Nunca deixe os pets em locais trancados e
abafados sem circulação de ar,
como por exemplo fechados dentro do carro.
5. Exercícios - Evite caminhadas longas e exercícios intensos
nos dias de muito calor.
6. No carro – Durante as viagens, deixe o ar-condicionado
ligado ou as janelas abertas.
Faça pausas para o pet tomar água, descansar e
ficar na sombra.
7. Ao ar livre - Para os pets que ficam muito tempo sozinhos
no quintal ou na varanda,
é importante manter um local fresco, onde não bata
sol, para que possam se proteger do calor.
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