Pesquisar este blog

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Natal com gatinhos? Confira cuidados para tudo ser lindo!

Que os gatos são lindos a gente já sabe! Não é à toa que quem tem gatinhos em casa adora fotografá-los. Neste Natal, desejamos que gatinhos e família aproveitem muito o tempo juntos, mas lembre-se de tomar certos cuidados necessários para que corra tudo bem!

Entre eles, não ofereça alimentos diferentes daqueles que seu gatinho costuma comer no dia a dia e nem deixe guloseimas em locais de fácil acesso caso ele esteja circulando. Procure tampá-los se estiverem sobre a mesa. 

Cuidado também com enfeites e fios. Os gatinhos adoram brincar com tudo que é colorido e brilhantes, muitos chegam a colocar na boca, e aí é onde mora o perigo. Permita muita diversão nesta época, mas com todo o cuidado necessário. Peça para todos ficarem atentos aos bichanos. 

Caso você vá viajar em algum momento, lembre-se de deixar tudo organizado para o seu gatinho não ter problemas. Se ele for ficar em casa, deixe comida, vasilhas de água, e confira se está tudo OK antes de sair. Para ausências superiores a dois dias, chame uma Pet sitter de confiança ou deixe tudo combinado com os amigos. Também há hoteizinhos que cuidam com todo amor do seu gatinho se você não tiver outra opção. Pesquise e ouça quem já utilizou os serviços deles.

E para descontrair, apresentamos duas fotos de gatinhos agenciados pela Pet Model Brasil, agência de modelos pet. Eles posaram para uma sessão muito especial e com todo cuidado para comemorar a chegada do Natal! ;-)









* Quer adotar um gatinho para tornar mais doce o seu Natal? Confira em nosso site aqueles que buscam uma família: www.mundogato.org.br 

* Crédito das fotos: Jhonatan Chicaroni - Pet Model Brasil

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Tem gatinho novo no pedaço? Veja como preparar a adaptação



O ato de adoção requer coragem e exige atenção e carinho do tutor. No caso de uma família que já possui um pet, mas pensa em adotar um novo membro, é preciso tomar alguns cuidados.

De acordo com o veterinário e fundador da Animal Place, Jorge Morais, toda mudança, seja estrutural ou principalmente com a presença de um novo animal, pode causar estresse. "Problemas psicológicos e, inclusive, alterações que causam baixa resistência, podem levar o pet a desenvolver alguma patologia", explica.

Em felinos, as alterações de humor são notadas com mais facilidade. "De modo geral, os gatos são territorialistas. Desta forma, a introdução de um novo membro à família deve ser feita de forma cautelosa", orienta Morais.

Além disso, reações de agressividade, mudança de comportamento, diminuição na ingestão de alimento, marcação excessiva de território e diminuição da ingestão de água são sintomas do ciúme animal.

O profissional ainda explica que, para evitar acidentes e até mesmo fatalidades, o ideal é observar e até separá-los quando o velho morador é maior, mais agressivo ou pode atacar o novo membro.

E, para evitar atritos na adaptação do novo pet, a dica é que a inclusão seja feita de forma gradativa. "O monitoramento realizado por um especialista é necessário para que ele se sinta bem-vindo ao novo lar", finaliza Morais.

Como tornar a adaptação mais simples – Se você quer evitar atritos desnecessários, uma sugestão para tornar a adaptação mais simples é deixar os gatos em cômodos separados e não mexer com as coisinhas do gato mais antigo.

Você pode passar um paninho no gato que acabou de chegar e levá-lo para o gato mais antigo ir se acostumando com o cheiro também. Isso pode ser feito na hora de dormir por exemplo.

Ao mesmo tempo, leve um paninho com o cheiro do gato mais antigo para o novo ir se acostumando com o cheiro também. Depois de uns poucos dias, você pode colocar o gato novo em uma caixa de transporte e fazer uma aproximação entre eles.

Se estiver tudo OK, abra a caixa e deixe eles se aproximarem. Mas uma coisa é certa: o tempo sempre ajuda e os animais acabam se entendendo por si só. Se houver muita dificuldade na adaptação, um especialista em comportamento animal pode ajudar.

*Quer adotar um gatinho? Confira os que estão para adoção em www.mundogato.org.br


quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Novembro azul: câncer de próstata também pode afetar os gatos. Fique atento!



A campanha Novembro Azul alerta sobre os perigos do câncer de próstata nos homens, mas é  importante também para a prevenção do problema nos pets, inclusive em nossos queridos gatinhos. 

Assim como nos humanos, a idade avançada é o principal fator de risco. “Por isso, as medidas preventivas são fundamentais para os cães e gatos, que envelhecem mais rápido que os homens. A doença costuma aparecer com mais frequência em bichinhos com idade acima de seis anos”, afirma a veterinária Karina Mussolino, gerente do setor de clínicas da Petz.

Ela explica que a castração é o procedimento mais eficiente para evitar o surgimento do câncer em pets e que pode diminuir a incidência do problema em até 90%. “O processo, quando feito nos bichinhos ainda pequenos, impede a produção excessiva de hormônios. Com isso, não ocorre o desenvolvimento do tecido prostático, evitando assim o crescimento da próstata e a formação de tumores (próstata e testículo)”, esclarece a veterinária.

Mas a melhor forma de prevenção é o check-up regular dos pets, seja para orientar sobre a realização da castração ou para o diagnóstico precoce da doença. “O toque retal do pet durante o exame físico, geralmente, já é o suficiente para detectar a presença do problema; que é confirmado pela realização de um ultrassom mais específico”, orienta a Dra. Karina. Portanto, antes mesmo que apareçam os sinais é fundamental fazer as visitas de rotina ao veterinário e manter avaliações, exames e vacinas em dia.

Os principais sinais da doença

1 - O aumento da quantidade de vezes que o pet faz xixi, com gotejamento;
2 - Presença de pus ou sangue na urina;
3 - Dor;
4 - Constipação;
5 - Perda de peso;
6 - Apatia;

7 - Dificuldade para defecar, urinar ou andar.

* Quer adotar um gatinho para chamar de seu? Acesse: www.mundogato.org.br 

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

O que fazer com os gatinhos no feriado?



Chegou o feriado e você não se organizou com relação ao seu gatinho ou outros pets. Que tal se adiantar e já começar a pensar nisso para que o próximo seja mais tranquilo? Recebemos algumas dicas da coordenadora de Medicina Veterinária da Universidade Positivo (UP), Thaís Casagrande, e da farmacêutica Sandra Schuster, da docg., empresa de vendas diretas de produtos para pets. Confira os principais pontos:



 1 - O pet não poderá acompanhar a viagem. O que é melhor: hotel ou pet sitter?
Segundo a professora Thaís Casagrande, a escolha por hotel ou contratação de pet sitter (pessoa que cuida dos animaizinhos na própria residência) depende muito da personalidade do pet. Animais mais introvertidos ou medrosos podem ficar muito estressados ao serem retirados do ambiente e ter sua rotina alterada. Gatos e cães idosos, são um exemplo disso. Nesses casos, o mais indicado é contratar um pet sitter. Já para os animais mais sociáveis e que precisam de mais exercícios, o hotel pode ser a melhor opção.

2 - Cuidados ao levar o animal para um hotel
O primeiro cuidado é buscar referências com conhecidos ou clientes. O tutor deve fazer uma visita antecipada para observar as instalações, o conforto, higiene do local e disponibilidade de funcionários para tratar os animais. “É importante observar a rotina de cuidados e atividades propostas para os animais hospedados. Brincadeiras e interação entre os cães é importante, mas é preciso que isso seja feito por profissionais capacitados que saibam avaliar o porte e perfil dos pets e possam encaixá-los nos grupos adequados, evitando brigas e acidentes”, orienta Thaís.
O vermífugo e carteira vacinal devem estar em dia e isto inclui a imunização contra a gripe e a raiva. Realizar uma avaliação médica antecipada para verificar o estado de saúde do animal também é indicado.  É fundamental lembrar das medicações de uso contínuo com o esquema de horários para administração e, preferencialmente, uma cópia da prescrição médica. O hotel também deve registrar as informações de contato do veterinário e hospital de preferência dos tutores, caso aconteça alguma intercorrência.
Também é fundamental lembrar do antipulgas e carrapaticida, pois o pet terá contato com outros animais e se exercitará em grandes áreas, mais propensas a proliferação de ectoparasitas. Para facilitar a vida dos tutores, já existe no mercado uma opção de pingente que repele naturalmente pulgas e carrapatos e tem durabilidade de até 24 meses, segundo o fabricante. “Essa é uma opção mais prática, pois o animal estará sempre protegido. Não é preciso se preocupar em administrar produtos antes e depois da estadia”, comenta a farmacêutica Sandra Schuster, da docg. “Além disso, o pingente pode ser usado junto com a plaquinha de identificação, que é outro cuidado que o tutor deve manter sempre”, aconselha. O catálogo da marca também oferece uma placa de identificação com numeração que indica o perfil on-line do pet com todos os dados dos tutores e que facilita o alerta a toda a rede cadastrada.
O animalzinho também deve levar seus pertences durante a estadia. Tudo isso vai ajudá-lo a se sentir “em casa”. Caminhas, cobertas, brinquedos preferidos, comedouros, bebedouros e, principalmente, a ração. Outra dica é enviar uma peça de roupa do tutor, para que o pet se sinta mais calmo devido ao odor familiar.

3 – Cuidados para ficar com um pet sitter
Nesse caso também é fundamental buscar referências do profissional a ser contratado e apresentá-lo ao pet dias antes da viagem, observando como foi a interação entre os dois. O profissional deve ser informado sobre as características do animal, como comportamento, medos, agressividade e preferências.
 O ideal é que as visitas do pet sitter não alterem a rotina do animal, mantendo os horários de alimentação, brincadeiras e passeios. O profissional também deve ser orientado sobre as doenças, medicações e cuidados específicos, assim como receber os contatos do veterinário e clínica aptos a atender o animal, se for preciso. Hoje em dia temos a tecnologia a nosso favor, portanto vale solicitar fotos e vídeos do pet nos momentos de visitação do pet sitter. 
Para ajudar a tarefa de alimentar o pet no horário rotineiro e garantir o acesso a água fresca, o catálogo docg. disponibiliza a opção de fonte com água filtrada e também comedouros que dispensam a quantidade necessária de ração no horário agendado. Tudo comandado pelo tutor por meio de aplicativo. E lembre-se: as dicas sobre plaquinha de identificação e roupas do tutor também ajudam a acalmar o pet nesse período de mudanças.

4 - O pet vai acompanhar a família na viagem de carro. Quais os cuidados?
Se o pet ainda não estiver acostumado com passeios de carro ou sentir medo, é preciso acostumá-lo dias antes da viagem. Promova passeios curtos e vá aumentando o tempo aos poucos. Recompensar o animal após o passeio, também é uma boa dica.
“É fundamental pensar na segurança durante o transporte”, enfatiza Thaís. “Os cintos de segurança são uma boa dica para que os cães possam viajar mais tranquilos, porém esse deve ser de acordo com o peso do animal e estar sempre preso a um peitoral. Nunca prenda o cinto a uma coleira porque, em um impacto, pode causar uma lesão cervical”, completa.
As caixas de transporte também são uma opção, mas devem ser presas ao cinto de segurança e ser do tamanho adequado ao pet. Ele deve poder dar uma volta ao redor de seu próprio corpo. Caixas de transporte ou animais presos na caçamba de pick ups? Nem pensar.
É preciso atentar para o conforto térmico no interior do carro, pois os animais são bem mais sensíveis às altas temperaturas. Paradas periódicas para eliminação de fezes e urina devem ser previstas, assim como oferecer água diversas vezes durante o trajeto. Para os animais que apresentam ânsia ou vômitos é preferível evitar oferta de alimento antes ou durante a viagem. Medicamentos para evitar enjoos podem ser indicados pelo veterinário, caso seja necessário.
Os cuidados com vacinação, antipulgas, carrapaticidas e vermífugos também não devem ser esquecidos. Pesquisar antecipadamente quais as clínicas e hospitais veterinários disponíveis na cidade destino, também facilitam o atendimento caso haja alguma emergência. E, claro, cuidar com segurança e conforto do animal no hotel ou imóvel da estadia.
O destino é um lugar quente? Então filtro solar e hidratante para focinhos e patas são indispensáveis. Antes do passeio, filtro solar no focinho e pontas das orelhas. No retorno do passeio é importante lembrar de limpar as patas do pet, verificando se algum corpo estranho ficou preso aos pelos, e também aproveitar para hidratar as almofadas das patas, pois elas sofrem com o atrito no chão e com temperaturas mais altas. "Essa foi uma das preocupações da docg. ao desenvolver sua linha de produtos”, esclarece Sandra. “Criamos um creme para patas com D-pantenol e glicerídeos de soja que está fazendo sucesso”, revela.
E se o pet for acompanhar o tutor em aventuras e esportes radicais, o catálogo docg. oferece ainda produtos da empresa escandinava Eqdog. São coleiras, guias e peitorais que proporcionam maior conforto para as aventuras, tigelas portáteis, peitorais com mochilas para pets, roupa de microfibra que absorve a umidade e seca rapidamente, colete salva-vidas para proteger o cão na água e colete de resfriamento para ajudar a refrescar o animal nos dias mais quentes.
Produtos para auxiliar os tutores nesses períodos não faltam. E os cuidados? Só seguir essas dicas e viajar tranquilo.  
 * Quer adotar um gatinho? Confira os que buscam por uma família em www.mundogato.org.br