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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Confira Dicas de Florais para reequilibrar as energias do seu Pet



Você sabia que o comportamento de seu gatinho ou cachorrinho pode ter muito a ver com o momento que você está passando? Nossos animais de estimação são nossos guardiões. Eles muitas vezes captam as energias do dono e apresentam um desequilíbrio espiritual e emocional. 
Para esses momentos, a utilização dos Florais de Bach ajudam muito a restabelecer novamente o equilíbrio nosso e de nossos companheiros de jornada. 
O sistema de Florais de Bach desenvolvido por Edward Bach (1886–1936) é baseado na descoberta de que as flores silvestres são portadoras de energia capaz de restaurar o equilíbrio físico, mental e emocional. 
A estudiosa do tema e também astróloga Tânia Gori dá algumas dicas para quem se interessa em usar florais com seu bichinho. Os florais devem ser manipulados em uma farmácia de manipulação de  confiança e é preciso avisar que é para uso PET, OK? Bastam 4 gotas na tigela de água 4 vezes ao dia e não há contra-indicação.

Segue algumas sugestões de Sinergias: 
Animal carente e dependente Tratado com: • Chicory • Red Chestnut • Walnut • Larch  
Animal que precisa Eliminar Peso Clematis : Centary: Mustard: . Oak : . Holly: 
Animal em Depressão: Elm; Larch: ; Willow: Oak: ; Star of Bethlehem: 
Para estimular o aprendizado: Cerato, Pine, Clematis, Walnut ,Mimulus 

Lembramos, é claro, que o acompanhamento veterinário é sempre fundamental independente do uso de florais ou qualquer outra terapia, e você nunca deve deixar de levar seu bichinho caso necessário ;-)
  
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quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Escovar os dentes do gatinho previne doenças



A higiene da boca também precisa fazer parte da rotina de saúde dos pets. A veterinária Mariana Lage-Marques, especialista em odontologia da Petz, alerta para a conscientização da importância da escovação dentária diária de cães e gatos.

A limpeza previne o acúmulo de placa bacteriana, formada diariamente. Caso não seja removida, ela gruda nos dentes e vira tártaro. “Além de prejudicar gengivas e dentes, ha risco das bactérias caírem na corrente sanguínea e contaminarem órgãos vitais como coração, rins e fígado, provocando doenças e comprometendo a saúde dos pets”, explica a Dra. Mariana.

Outro problema frequente é a doença periodontal, que acomete 80% dos animais, caracterizada inicialmente pela inflamação da gengiva, levando posteriormente à perda óssea e dentária. Depois de instalada, a doença só tem tratamento cirúrgico. Raças pequenas são mais predispostas.

PrevençãoA escovação dentária deve ser feita todos os dias, com movimentos circulares, por aproximadamente sete minutos, utilizando escova e pasta recomendadas para animais. O ideal é acostumar desde filhote, mas o cão adulto que ainda não higieniza a boca também deve aprender a escovar. E não é difícil. Além disso, avaliação e profilaxia também devem ser realizadas anualmente com um especialista em odontologia veterinária para manter a limpeza mais detalhada e controles radiográficos.

Treinamento
A escovação tem que ser como uma brincadeira, uma atividade prazerosa, fundamental para o bem-estar dos pets. O melhor treinamento é com reforço positivo. Após um bom comportamento durante a escovação ou tentativa de escovação, o pet deve ser recompensado com um carinho, uma brincadeira, um passeio ou até um petisco. Veja a seguir as orientações da veterinária:
7 Dicas para manter a saúde bucal dos bichinhos

1- Comece o treinamento para a escovação primeiro acariciando com a mão a cabeça do pet, depois a boca e dentro dela. Depois, coloque uma gaze embrulhada no dedo e vá massageando a gengiva. Quando o pet estiver acostumado, troque a gaze pela escova e pasta apropriadas.

2 – Faça a escovação sempre de forma gradual e associando às atividades que os animais gostam. Incentive com um reforço positivo, fazendo alguma coisa que ele goste depois da escovação, como oferecendo brinquedo, passeio ou petisco.

3 - A escova de dente sempre deve ser própria para pets, já que têm cerdas mais suaves e especialmente anguladas. Para cães menores e gatos, as chamadas escovas de dedo funcionam bem. Para animais maiores, o melhor é usar escovas de hastes mais longas, com melhor alcance.

4 - A escovação dos dentes também é mais eficiente quando feita em círculos. O ideal é fazer pequenas circunferências, abrangendo as extremidades da boca de cima a baixo em cada lado.

5 - Ao identificar tártaro nos dentes não escove todos de uma vez. Escolha um e permaneça por uns dois minutos, escovando também a parte de trás, onde as placas se escondem. Se o pet resistir, siga até os próximos dentes, nesse mesmo ritmo. Se não conseguir, melhor não forçar e também tentar mais tarde.

- Não tem problema dar o biscoito depois de escovar, porque o importante é remover a placa bacteriana. A ração seca ajuda a não acumular tanto. Já a úmida predispõe mais o acúmulo do tártaro. Os petiscos especiais para a limpeza bucal podem ajudar, mas não substituem a escovação.

- Lembrando que os brinquedos de plástico muito duros ou ossos de verdade podem aumentar em 40% as fraturas de dentes. Tem que tomar cuidado com os brinquedos para não aumentar os riscos de fratura dentária.

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quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Viajar com o pet no verão exige cuidados e visita prévia ao médico-veterinário


Férias de fim de ano e o calor do verão são a combinação perfeita para viagens familiares. Um bom planejamento é primordial para que o passeio seja tranquilo e proveitoso para todos. O que muitos tutores não sabem é que o pet precisa ser inserido no planejamento que precede a partida para as férias e o primeiro passo começa com uma visita ao médico-veterinário de confiança.
A avaliação e a orientação de um profissional é essencial para garantir o bem-estar do animal durante os dias de descanso com a família. “O médico-veterinário vai conferir se as vacinas estão em dia e pedir os exames necessários para que o pet siga viagem da forma mais saudável possível”, explica o médico-veterinário Thomas Faria Marzano, presidente da Comissão Técnica de Clínicos de Pequenos Animais do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP).
O destino, o meio de transporte e a data da viagem são informações que precisam ser apresentadas ao médico-veterinário para que ele indique os cuidados específicos para cada tipo de passeio. Também é muito importante que o tutor confira as regras de transporte de animais das companhias aéreas e rodoviárias, e as Leis de Trânsito, quando for o caso.
Dependendo do destino, lembre-se de conversar com o médico-veterinário sobre o Atestado de Saúde e o Passaporte para Trânsito de Cães e Gatos. Recentemente, o CRMV-SP lançou, em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários a edição atualizada do Guia para Emissão de Atestado de Saúde de Pequenos Animais e a primeira edição do Guia para Utilização de Passaporte para Trânsito de Cães e Gatos com algumas orientações.
Confira a seguir as dicas do CRMV-SP do que deve ser levado em consideração antes da viagem e converse com o seu médico-veterinário:

  1. Vacinação: é preciso garantir que todas estejam em dia. Atenção especial à vacinas como V8, Antirrábica, contra Gripe e contra Giárdia/Giardíase. Algumas companhias aéreas exigem que a vacina Antirrábica seja aplicada com no mínimo 30 dias de antecedência a data do embarque.
  2. Coleira repelente e antiparasitários: Marzano é categórico: “Quando o assunto é Leishmaniose, a coleira repelente é indispensável”. A doença é mais comum no verão, pois as altas temperaturas são ideais para a proliferação do vetor da Leishmaniose, o mosquito Palha. As altas temperaturas também geram aumento na proliferação de parasitas como pulgas e carrapatos, por isso, é necessário escolher também qual antiparasitário é o ideal para o seu pet.
  3. Vermifugação: uma dúvida recorrente é se a vermifugação é necessária antes de uma viagem. O ideal é realizar um exame parasitológico das fezes. “Assim, vamos saber se existe alguma verminose. Se algo for detectado, iremos iniciar o tratamento com as medicações corretas”, explica o presidente da Comissão Técnica de Clínicos de Pequenos Animais do CRMV-SP.
  4. Verme do coração: está aqui outro vilão para a saúde dos pets no verão. A Dirofilariose, conhecida como Doença do Verme do Coração, é comum nos períodos mais quentes também por conta do cenário ideal à proliferação de carrapatos e do mosquito vetor. “O ideal é prevenir a picada do mosquito vetor e fazer a desparasitação com o médico-veterinário. Os primeiros sinais da doença são tosse e cansaço fácil”, orienta o profissional.
 Sol e calor: saiba como proteger seu animal
Sombra e água fresca é uma ótima forma de definir o que se busca nas férias. No verão, tutores precisam ser vigilantes quanto aos problemas de saúde causados pelo excesso de calor.
De um modo geral, os animais são mais suscetíveis as altas temperaturas que os humanos. Por isso, a médica-veterinária Dra. Carolina Filippos, membro da Comissão Técnica de Clínicos de Pequenos Animais do CRMV-SP, dá dicas de como garantir o bem-estar dos pets. “Devemos evitar atividades físicas nas horas mais quentes do dia, entre 10 e 16 horas, e oferecer sempre água fresca e limpa, assim como dispor de sombra para proteção contra os raios solares”, explica.
Esses são cuidados básicos, importantes a todas as raças, entretanto, algumas exigem mais atenção, sendo inclusive fator determinante na hora de decidir se é ou não viável levar o pet na viagem. “Em geral, os animais das raças braquicefálicas (de focinho achatado) são os menos resistentes ao calor e podem apresentar sérios problemas de saúde, inclusive com ocorrências de crises que podem levar o animal até ao óbito”, indica Carolina.
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quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Como transportar o gatinho no carro



É tempo de férias e chegou a hora de curtir o verão viajando ao lado daqueles que mais gostamos. Nossos pets, como grandes amigos, também acabam se deslocando conosco e muitas vezes, a chegada até o local pode ser um tormento. As leis para condução de animais em carros exige uma conduta que muitas vezes não conseguimos seguir, por conta da agitação e estresse dos bichinhos dentro do carro. Segundo o veterinário Jorge Morais, fundador da rede Animal Place, algumas dicas podem ajudar a relaxar o animal durante o transporte.
Gatos
Apesar de não ser obrigatório o uso da caixa transportadora, essa é a melhor opção para os gatos, que ficam mais agitados dentro do carro por não se sentirem seguros. “Deixe a caixa transportadora aberta pelo menos um dia antes em um local onde o gato possa entrar e se acostumar com aquele ambiente. Isso faz com que ele perca o medo e não se recuse a entrar nela antes da viagem”, comenta o veterinário. Outra dica é prender a caixa com o cinto de segurança, para evitar que o animal se machuque com o movimento do carro.
Cachorros
Levar o cachorro no colo ou do lado do passageiro é uma infração média que resulta em penalidade. Outro costume muito comum, que também é proibido pela legislação, é deixar o pet curtir o vento com a cabeça para fora do veículo. O correto é manter o animal preso, de forma que ele não possa distrair o dono e tenha sua movimentação reduzida. “O correto é prender o cachorro com o auxílio de uma guia no cinto de segurança, impedindo ele de conseguir pular para os bancos da frente ou atrapalhar o motorista de alguma forma”, explica Dr. Jorge. Outra alternativa são as cadeirinhas para cachorros, aconselhadas para os bichos de pequeno porte e que garantem mais segurança para motorista.
Segundo o veterinário, todos os equipamentos mencionados para transportar cães ou gatos durante viagens de carro podem ser encontrados em pet shops. Se você seguir essas dicas poderá viajar de forma segura e descomplicada ao lado do seu melhor amigo.
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