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quinta-feira, 2 de março de 2017

Acabou de ganhar um gatinho? Confira cuidados necessários e doenças comuns



Se um gatinho acabou de chegar em sua vida, é natural que haja dúvidas sobre os cuidados necessários e as melhores formas de prevenção de doenças comuns. De acordo com Andressa Felisbino, veterinária da DrogaVET, tudo deve começar com a escolha de uma ração de qualidade (você pode conversar com o veterinário do peludinho para pedir indicação), água fresca à disposição, potes de areia sempre limpos e um ambiente seguro e divertido, com arranhadores e caixas por exemplo. Também há outros cuidados que ela indica a seguir e que podem ajudá-lo a manter seu gatinho sempre bem. Confira!

- Aplicar antipulgas e vermífugo: A aplicação mensal de antipulgas evita o desconforto causado por parasitas, vermes e até possíveis problemas de pele. Da mesma forma, a administração do vermífugo deve ser realizada mensalmente, evitando anemias e até mesmo doenças como a dirofilariose.

- Atenção às bolas de pelo: Como gatinhos se lambem muito, um  problema bastante comum são as bolas de pelos formadas no aparelho digestivo. Quando não eliminadas naturalmente pelo trato gastrointestinal provocam desconforto e vômitos. Para auxiliar a passagem e eliminação natural das bolas de pelos, existem no mercado diversas opções de medicamentos, inclusive pastas de sabores como frango ou peixe, como as que existem na DrogaVET. Converse com o veterinário.

- Vacine:  A aplicação da vacina quíntupla previne as seguintes doenças felinas: rinotraqueíte, calicivirose, panleucopenia, clamidiose e leucemia. A primeira dose deve ser aplicada quando o gato completar 60 dias, a segunda com 90 e a terceira com 120 dias. Já a vacina anti-rábica deve ser administrada uma semana após a terceira dose da vacina quíntupla. Após este programa preventivo inicial, as duas vacinas devem ser reforçadas anualmente.

- Atenção a algumas doenças: Uma das doenças que pode afetar os bichanos é a FIV ou AIDS Felina. Não é transmissível aos humanos, mas provoca nos gatos as mesmas complicações enfrentadas pelas pessoas portadoras do vírus HIV. A AIDS felina ainda não tem cura e ataca o sistema imunológico, podendo ser controlada por meio de diversas medicações. "O tratamento apresenta mais eficiência quando o controle do vírus é feito logo no início da doença", explica Andressa. Já a Síndrome Urológica Felina, doença com maior incidência em machos, afeta o trato urinário e pode até mesmo desencadear um quadro de insuficiência renal - levando o animal à óbito. Os sintomas podem ser dificuldade para urinar e sangue na urina. Se observar qualquer sintoma incomum em seu gatinho, leve-o ao veterinário!
- Castre – Finalmente, lembre-se que é super importante castrar. A castração evita as saídas dos gatos para as ruas e o consequente risco de contato com animais contaminados. “A castração não evita apenas crias indesejadas e doenças como o câncer de mama e de útero, ela auxilia na prevenção de inúmeras doenças”, alerta Andressa. “Não é à toa que dizem que a castração é um ato de amor e de cuidado”, finaliza.
A gente aproveita as dicas da veterinária e também lembra que é fundamental telar janelas e espaços que possam facilitar a fuga dos felinos para a rua. Somente assim você vai protegê-lo de diversos riscos e garantir que seu pequeno esteja sempre bem!

*Quer adotar um gatinho? Confira lá no nosso site os que estão à espera de uma família: www.mundogato.org





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